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O CNJ (Conselho Nacional de Justiça) concluiu na semana passada o
registro de todos os 2.628 presos sob responsabilidade da Justiça
Federal. Os dados fazem parte do Banco Nacional de Monitoramento de
Prisões.



O objetivo da ferramenta é mapear toda a população carcerária brasileira a partir de dados fornecidos pelo Poder Judiciário.



Comparados aos 551 mil presos sob responsabilidade da Justiça dos
Estados, o número de detentos federais é pequeno. De acordo com o CNJ,
são 2.438 homens e 190 mulheres.



Alguns dos crimes julgados pela Justiça Federal são tráfico
internacional de drogas, lavagem de dinheiro, crimes contra a
administração pública federal, como fraude previdenciária.



Os presos da Lava Jato, por exemplo, são de responsabilidade da Justiça Federal.



O número exato de cidadãos presos no país é um dos dados a serem
fornecidos de forma inédita pelo banco de dados do CNJ, plataforma
digital que está em fase final de implantação.



Atualmente, as estatísticas sobre população carcerária são informadas
por órgãos do Poder Executivo, com base em informações prestadas pelas
direções de presídios e pela administração prisional nos estados.



Dados pessoais do preso, como filiação a facção criminosa, por exemplo,
ajudarão as autoridades a elaborar políticas públicas de gestão
penitenciária e de enfrentamento dos problemas de segurança.

Campanha CLDF
Campanha-CLDF

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