Um menino de 4 anos e a mãe dele, de 24, foram internados com dores
estomacais e mal estar depois de comerem um brigadeiro feito
supostamente com maconha, no último domingo (1º/4). Segundo a Polícia
Civil, a mulher informou ao médico que usou o entorpecente e outra droga
que ela não informou o nome, no preparo do alimento.
estomacais e mal estar depois de comerem um brigadeiro feito
supostamente com maconha, no último domingo (1º/4). Segundo a Polícia
Civil, a mulher informou ao médico que usou o entorpecente e outra droga
que ela não informou o nome, no preparo do alimento.
Mãe
e filho vivem em Cidade Ocidental, cidade goiana distante cerca de 50km
de Brasília. Eles receberam alta nesta segunda (2/4) e, depois disso, a
mulher não foi mais vista. O menino foi encaminhado junto com seus dois
irmãos gêmeos, de 1 ano, para um abrigo pelo Conselho Tutelar de Cidade
Ocidental. As crianças mais novas permaneceram sozinhas em casa durante
o atendimento médico às vítimas de intoxicação.
e filho vivem em Cidade Ocidental, cidade goiana distante cerca de 50km
de Brasília. Eles receberam alta nesta segunda (2/4) e, depois disso, a
mulher não foi mais vista. O menino foi encaminhado junto com seus dois
irmãos gêmeos, de 1 ano, para um abrigo pelo Conselho Tutelar de Cidade
Ocidental. As crianças mais novas permaneceram sozinhas em casa durante
o atendimento médico às vítimas de intoxicação.
O
delegado Daniel Marcelino, da Delegacia de Polícia de Cidade Ocidental,
responsável pelas investigações, disse que foi feita perícia na casa
onde vivem a mulher e os filhos. O resultado, ainda sem data para ser
divulgado, vai determinar quais as substâncias presentes no brigadeiro e
a quantidade ingerida por mãe e filho.
delegado Daniel Marcelino, da Delegacia de Polícia de Cidade Ocidental,
responsável pelas investigações, disse que foi feita perícia na casa
onde vivem a mulher e os filhos. O resultado, ainda sem data para ser
divulgado, vai determinar quais as substâncias presentes no brigadeiro e
a quantidade ingerida por mãe e filho.
O policial pondera que os dois possam ter passado mal por outro
ingrediente da receita, que não a maconha. Ela pode ter usado também
produtos de má qualidade ou sem condições de uso, como o caso de itens
fora do prazo de validade, por exemplo. “Só depois da perícia é que
podemos esclarecer o fato, saber se ela colocou mesmo maconha e que
outra droga é essa que ela não soube informar. Comprovando que ela sabia
do teor da substância, e de acordo com o que a perícia disser, ela pode
até ser enquadrada por tentativa de homicídio”, declarou Daniel.
ingrediente da receita, que não a maconha. Ela pode ter usado também
produtos de má qualidade ou sem condições de uso, como o caso de itens
fora do prazo de validade, por exemplo. “Só depois da perícia é que
podemos esclarecer o fato, saber se ela colocou mesmo maconha e que
outra droga é essa que ela não soube informar. Comprovando que ela sabia
do teor da substância, e de acordo com o que a perícia disser, ela pode
até ser enquadrada por tentativa de homicídio”, declarou Daniel.
Segundo
ele, a mulher pode responder por esse crime porque ela assumiu o risco
de matar a criança ao colocar uma substância química na receita do
brigadeiro. O delegado acrescentou que a mulher também pode responder
por tráfico de drogas. “Pela lei, mesmo que tenha fornecido
gratuitamente, quem cede drogas para uma terceira pessoa comete
tráfico.Foi o que ela fez ao colocar a maconha no brigadeiro.” Este
crime tem pena de 5 a 15 anos de prisão. A tentativa de homicídio pode
levar a 4 a 15 anos de reclusão.
ele, a mulher pode responder por esse crime porque ela assumiu o risco
de matar a criança ao colocar uma substância química na receita do
brigadeiro. O delegado acrescentou que a mulher também pode responder
por tráfico de drogas. “Pela lei, mesmo que tenha fornecido
gratuitamente, quem cede drogas para uma terceira pessoa comete
tráfico.Foi o que ela fez ao colocar a maconha no brigadeiro.” Este
crime tem pena de 5 a 15 anos de prisão. A tentativa de homicídio pode
levar a 4 a 15 anos de reclusão.
Condições precárias
De
acordo com a conselheira tutelar Rafaela Mendes, a casa onde vivem a
mãe e os três filhos está em péssimas condições de higiene, com fezes de
cachorro espalhadas e sinais de abandono. A família tem um pitibul.
“Não tinha um ovo na geladeira. Os vizinhos nos informaram que eles é
que davam comida para as crianças e que a família passava por
necessidade e chegaram a denunciar maus tratos”, contou Rafaela.
acordo com a conselheira tutelar Rafaela Mendes, a casa onde vivem a
mãe e os três filhos está em péssimas condições de higiene, com fezes de
cachorro espalhadas e sinais de abandono. A família tem um pitibul.
“Não tinha um ovo na geladeira. Os vizinhos nos informaram que eles é
que davam comida para as crianças e que a família passava por
necessidade e chegaram a denunciar maus tratos”, contou Rafaela.
Testemunhas
relataram que a família é de São Paulo, por isso não havia ninguém que
pudesse ficar com as crianças. O caso foi levado para o Juizado de
Menores de Cidade Ocidental. A Polícia Civil declarou que não há
informações sobre a ocupação da mulher, nem se mais pessoas moravam no
local. “Procuramos parentes, mas não encontramos. O que fizemos foi
retirar as crianças da situação de risco. Elas estão em poder do estado
até que o juiz tome uma decisão”, afirmou Rafaela.
relataram que a família é de São Paulo, por isso não havia ninguém que
pudesse ficar com as crianças. O caso foi levado para o Juizado de
Menores de Cidade Ocidental. A Polícia Civil declarou que não há
informações sobre a ocupação da mulher, nem se mais pessoas moravam no
local. “Procuramos parentes, mas não encontramos. O que fizemos foi
retirar as crianças da situação de risco. Elas estão em poder do estado
até que o juiz tome uma decisão”, afirmou Rafaela.
Segundo
o delegado Daniel Marcelino, uma pessoa que se identificou como avó dos
meninos procurou a polícia e se prontificou a cuidar das crianças.
“Vamos ter que ouvi-la para esclarecer como era a situação da família.”
o delegado Daniel Marcelino, uma pessoa que se identificou como avó dos
meninos procurou a polícia e se prontificou a cuidar das crianças.
“Vamos ter que ouvi-la para esclarecer como era a situação da família.”
Polícia
e Conselho Tutelar foram informados de que a mulher que supostamente
colocou maconha no brigadeiro tem um namorado, que também não havia sido
encontrado até a tarde desta terça (3/4). correio brasiliense.
e Conselho Tutelar foram informados de que a mulher que supostamente
colocou maconha no brigadeiro tem um namorado, que também não havia sido
encontrado até a tarde desta terça (3/4). correio brasiliense.