7 de setembro: desfile muda o trânsito no DF

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O feriado de 7 de setembro vai mudar a rotina da capital. As mudanças serão no trânsito, no transporte público e na segurança.
De acordo com o Departamento de Trânsito do DF (Detran), as
alterações na Esplanada dos Ministérios já começam hoje. A partir das
22h, as vias S1, na altura da Catedral; e N1, no acesso à avenida L4
norte; serão fechadas. Além disso, os acessos aos ministérios e à
Esplanada pelas avenidas L2 Sul e Norte também ficarão interditados.


O bloqueio é devido à montagem da estrutura do desfile. A alternativa
para quem precisar acessar a área central é utilizar as vias N2 e S2,
que ficam atrás dos ministérios, onde haverá agentes do Detran
controlando o fluxo de veículos.


Para quem for participar do evento, a melhor opção é o transporte
público. O metrô vai abrir uma hora mais cedo e começa a funcionar a
partir das 6h até as 19h. Também haverá reforço nas linhas de ônibus.


Já os motoristas terão como alternativas de estacionamentos públicos a
plataforma superior da Rodoviária do Plano Piloto, o Conic, o Conjunto
Nacional, o Teatro Nacional, os ministérios, o Museu da República, a
Biblioteca Nacional, o Setor Bancário Sul e Norte e o Setor de
Autarquias Sul e Norte. Não será permitido estacionar ao longo das vias
ou sobre os gramados.


A segurança também vai ganhar reforço. A Polícia Civil vai aumentar o
efetivo da 5ª Delegacia de Polícia, na Asa Norte; da Delegacia Especial
de Atendimento à Mulher (Deam), da Delegacia da Criança e do
Adolescente I (DCA I) e da Delegacia Especial de Repressão aos Crimes
por Discriminação Racial, Religiosa ou por Orientação Sexual, ou Contra a
Pessoa Idosa ou com Deficiência (Decrin).


Na Esplanada dos Ministérios, não será permitido levar objetos
perfurantes. Outra restrição é o uso de drones e pipas sem autorização.


Programação


O Desfile da Independência tem previsão de começar às 9h e terminar
por volta das 11h. Conforme planejado pela Presidência da República, os
participantes do desfile seguirão pela via N1, no sentido do Palácio do
Planalto para a Rodoviária do Plano Piloto. As informações são do
Ministério da Defesa.


O desfile está dividido em militar, escolar, motorizado e hípico.
Cerca de 4,5 mil pessoas desfilarão, entre militares, civis e
estudantes. A parada também conta com mais de 150 viaturas, aviões e
helicópteros, sendo encerrada com a presença dos Dragões da
Independência.


O roteiro começa com a chegada do presidente da República, Michel
Temer, à Tribuna Presidencial, sendo recebido com honras militares. Em
seguida, a Fanfarra do 1º Regimento da Cavalaria de Guardas e o coral
dos alunos do Colégio Militar de Brasília executarão os hinos Nacional e
da Independência.





Roteiro do evento segue as tradições


Seguindo o roteiro do desfile, o comandante militar do Planalto,
general Sérgio da Costa Negraes, solicitará autorização ao presidente da
República para dar inícioe. O gesto é seguido por representantes da
Marinha, do Exército, da Aeronáutica, da Polícia Federal, da Polícia
Rodoviária Federal, do Departamento Penitenciário Nacional, da Força
Nacional de Segurança Pública e da Polícia Militar e do Corpo de
Bombeiros do DF. Essas organizações formam o grupo de comando e o
Estado-Maior.


A abertura é feita pelos pracinhas da Força Expedicionária Brasileira
(FEB), sendo homenageados pela participação na 2ª Guerra Mundial. O
destaque é o coronel Nestor da Silva, 101 anos, e os ex-integrantes de
Forças de Paz que atuaram sob a bandeira da Organização das Nações
Unidas (ONU) ou da Organização dos Estados Americanos (OEA).


Dois momentos marcantes são a demonstração de ordem unida sem
comando, típica dos granadeiros, executada pela Companhia do Cerimonial
do Batalhão da Guarda Presidencial, Batalhão Duque de Caxias, e a
tradicional pirâmide humana sob motocicletas, montada pelo Batalhão de
Polícia do Exército de Brasília (BPEB). Essas participações empolgam a
plateia que costuma lotar as arquibancadas. A pirâmide humana ficou
conhecida internacionalmente por figurar duas vezes no Guinness Book, o
livro que registra recordes. jornal de Brasília. 

Campanha CLDF
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