Valorização de imóveis no Jardins Mangueiral chega a mais 30% nos últimos oito anos.

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Nos últimos sete anos, os imóveis do Jardins Mangueiral tiveram valorização de mais de 30% comparados aos imóveis de São Sebastião e Jardins Botânico. Hoje quem quiser comprar uma casa de três quartos no bairro, com uma área de 70m² precisa desembolsar R$ 400 mil reais enquanto que para comprar um casa de três quartos, com área de 300m² no Jardim Botânico pagaria valor em torno de R$ 500 mil. Já em São Sebastião, uma casa com área de 250m² está custando R$ 160 mil. A partir desses valores dos imóveis, percebe-se a diferença também no valor do metro quadrado de área construída nos três locais e como está valorizado o m² de área construída no Jardins Mangueiral, que pode ser a primeira cidade sustentável do /DF


Segundo profissionais do ramo imobiliário, o motivo desse crescimento no valor dos imóveis no Jardins Mangueiral aconteceu por se tratar de um bairro totalmente planejado, bem localizado, com lazer e segurança. Além disso, para corretores representantes da Perazzo Imóveis, imobiliária localizada no próprio bairro, esse é um bairro novo que já dispõe de um comércio que oferece serviços de qualidade aos moradores, bem perto de casa, como supermercados, posto de gasolina, drogarias e o comércio em geral. Outro elemento importante é a sustentabilidade, o bairro é marcado por ações de sustentabilidade em todas as fases de construção e mesmo após a entrega das chaves. Isso significa uma atuação econômica, ambiental, social e culturalmente responsável no entorno do projeto, bem como nos condomínios e ruas do bairro. Nas ações sustentáveis está a grande quantidade de gramados, que proporciona além da beleza um clima menos quente, evitando a impermeabilização em todas as áreas. O bairro possui também um espaço reservado para práticas interligadas a educação ambiental. O espaço é do Instituto Ecoanama, e a missão desse instituto no bairro é gerar condições para o desenvolvimento sustentável, onde são ofertados cursos profissionalizantes, de educação ambiental, de reaproveitamento de resíduos, de produção de alimentos, além de espaço para cultivo de plantas nativas e espaço para manifestações artísticas e culturais.


Já são 10 anos de existência do bairro, desde o registro em cartório e os primeiros moradores que chegaram em 2011. Apesar da falta de equipamentos públicos ainda ser um problema, com o desenvolvimento do comércio, empenho dos moradores e Associações do Bairro em busca de uma solução, a comunidade acredita e espera que essa questão seja resolvida. A cada dia os proprietários investem mais em seus imóveis deixando casas e apartamentos cada vez mais bonitos e confortáveis em condomínios dinâmicos.
Veja fotos e vídeo abaixo.

Campanha CLDF
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