De milhões a mais de um ano encostado: as quedas de braço de jogadores com dono do PSG que Neymar desafia

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A história mostra. Bater de frente Al Khelaifi, dono do PSG, não é uma boa ideia. O clube parisiense não tolera indisciplinas e revoluções contra seu projeto. E Neymar já deu todos os sinais que está disposto a se rebelar para acertar seu retorno ao Barcelona. As últimas declarações do camisa 10 deixam bem clara sua insatisfação e o desejo de volta ao Camp Nou. Em evento no Instituto Neymar Jr., declarou que o melhor momento de sua carreira foi em uma partida pelo Barcelona contra o PSG. “Minha melhor lembrança foi quando vencemos o PSG com o Barça”, declarou.

As últimas declarações do camisa 10 deixam bem clara sua insatisfação e o desejo de volta ao Camp Nou. Em evento no Instituto Neymar Jr., declarou que o melhor momento de sua carreira foi em uma partida pelo Barcelona contra o PSG. “Minha melhor lembrança foi quando vencemos o PSG com o Barça”, declarou.

Mas, se quiser mesmo bater de frente com o clube, terá que enfrentar um retrospecto de pulso firme do presidente do clube, que já demonstrou nos casos de Rabiot e Ben Arfa que não tolera que jogadores ponham seus objetivos pessoais à frente dos do clube.

Campanha CLDF
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No caso de Rabiot, uma curtida em um vídeo de Evra, uma saída a uma casa noturna de Paris e seu desejo explícito de não renovar com o clube condenaram o futuro do volante, que acertou com a Juventus.

“É inaceitável essa atitude de Rabiot com o clube, com os companheiros e com os torcedores”, disse Antero Henrique, ex-diretor do clube. “Nos comunicou que não queria renovar seu contrato e as consequências são claras: ficará no banco de reservas de forma indefinida.”

Em sua chegada no clube italiano, Rabiot explicou a situação, aproveitando para alfinetar seu ex-clube. “Foi um período muito complicado a nível esportivo e emocional, e quero deixar tudo isso para trás. Queria encerrar o ciclo de outra forma, mas não foi possível. Mantive contato com o Leonardo, que entendeu que meu ciclo no clube havia se encerrado. A Juve está um passo à frente do PSG.”

O outro caso é o de Ben Arfa. Vindo do Nice de graça, simplesmente não jogou em sua segunda temporada e ficou mais de 365 dias sem entrar em campo. O clube o mandou para treinar entre os reservas e o atleta optou por brigar contra o clube na justiça.

Denunciou o PSG na LFP (Liga de Futebol Profissional) por discriminação e assédio trabalhista. Diz que o clube não deu explicações pelos ocorridos e cobra 8 milhões de euros.

Neymar tem um nome e uma relevância bem maior que os outros dois, mas o clube francês já demonstrou que, se precisar, fará jogo duro com o brasileiro. A esperar pelos próximos capítulos.

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