Claudia Rodrigues está ótima, está brincando, está rindo, diz empresária

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Como você tem acompanhado no ESTRELANDO, Claudia Rodrigues está novamente internada no hospital, após passar mal. A humorista, que luta contra a esclerose múltipla desde 2000, dessa vez está em processo de degeneração. Sua amiga e empresária Adriana Bonato conversou com o TV Fama, programa da RedeTV!, e explicou com mais detalhes a situação:

– Domingo [13 de outubro] ela não passou bem. Começou com tontura, mal estar e quase desmaiou. Quando chegou no hospital, ela fez a ressonância, aí o médico já internou imediatamente e falou que a situação era bem diferente do que a gente esperava. Ele disse que a doença está progressiva e a massa encefálica diminuiu consideravelmente. O que assustou a gente é a proporção dessa degeneração (cerebral), porque a gente descobriu que ela começou a perder em abril e pelo o que vimos, ela perdeu em poucos meses o que deveria ter perdido em dois anos.

Porém, apesar do susto, a situação para estável para a ex-atriz da TV Globo:

– Mas se você olhar para ela, ela está bem, ela está ótima, está brincando, está rindo, ela está andando, está falando. Se alguém olhar para ela vai falar: Não, ela não está degenerando. Só que infelizmente é uma coisa interna e que traz consequências. E a gente não sabe o que vai acontecer daqui para frente. 

Adriana, então, explicou as opções de tratamento:

Campanha CLDF
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– Estamos esperando o resultado de mais exames para decidir qual tratamento. Temos duas opções no momento. Uma é um remédio que ela toma de seis em seis meses, é uma medicação cara, custa 120 mil reais, mas a gente nem está preocupado com isso agora, o importante é a saúde dela. Essa é uma das primeiras opções.

Há também uma segunda opção de tratamento, que ocorreria nos Estados Unidos:

– Dependendo do nível de degeneração, esse remédio [primeira opção] não faria nenhum efeito, então, uma opção que a gente estava vendo nos Estados Unidos é uma cirurgia que não envolve corte, mas que o paciente é submetido a uma temperatura de 160 graus. As pessoas que foram submetidas a esse tratamento apresentaram uma grande melhora.

Porém, esse tipo de tratamento foi usado em pacientes com Alzheimer, Parkinson e esclerose amiotrófica, mas Claudia foi diagnosticada com esclerose múltipla, e essa doença não pode ser exposta a uma temperatura tão alta:

– O problema é que a esclerose múltipla não pode ser submetida a essa temperatura. Então essa é a nossa última opção. Até domingo [13 de outubro] ela não era necessária, mas no domingo foi apresentada essa degeneração e agora estamos avaliando, concluiu. 

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