Administração do Jardim Botânico
acusa seu Coordenador por suposto envolvimento em irregularidades no processo
de regularização do Shopping Jardim Botânico, mas não apresenta provas.
acusa seu Coordenador por suposto envolvimento em irregularidades no processo
de regularização do Shopping Jardim Botânico, mas não apresenta provas.
Na reta final de sua atuação na
Administração do Jardim Botânico, administrador acusa o Coordenador das Administrações do
Lago Sul e Jardim Botânico, Sr. Afonso Henriques de Almeida de atuar em
conjunto com o Diretor de Licenciamento da Administração do Lago Sul,
Sr. Guilhere Rondelli para facilitar o processo de regularização do Shopping
Jardim Botânico e que por isso receberia valores a título de propina. Em função
disso, o Administrador solicitou que o Coordenador Afonso entregasse o cargo. Indignado
com a situação, o Coordenador exigiu provas sobre a suposta irregularidade da
qual é acusado. Mas a Administração ainda não apresentou prova alguma e,
segundo Afonso, não irá provar nada, já que isso não procede.
Administração do Jardim Botânico, administrador acusa o Coordenador das Administrações do
Lago Sul e Jardim Botânico, Sr. Afonso Henriques de Almeida de atuar em
conjunto com o Diretor de Licenciamento da Administração do Lago Sul,
Sr. Guilhere Rondelli para facilitar o processo de regularização do Shopping
Jardim Botânico e que por isso receberia valores a título de propina. Em função
disso, o Administrador solicitou que o Coordenador Afonso entregasse o cargo. Indignado
com a situação, o Coordenador exigiu provas sobre a suposta irregularidade da
qual é acusado. Mas a Administração ainda não apresentou prova alguma e,
segundo Afonso, não irá provar nada, já que isso não procede.
Afonso relatou ao Jornal Mangueiral
que foi comunicado pelo Administrador Alessandro Paiva que seu Diretor de Licenciamento da
Administração do Lago Sul, Guilherme Rondelli estava pretendendo fazer
os Projetos de Legalização do Shopping do Jardim Botânico e que
ele (Afonso) aprovaria o Projeto, em troca os dois receberiam recursos
(propina) para assim facilitarem o processo de regularização do Shopping. Indignado com a grave acusação, Afonso procurou a Administração Regional do Lago
Sul e, em reunião com o Administrador Alessandro Paiva, Arlênio Mineu
e Francisco Normando informou que iria ao
que foi comunicado pelo Administrador Alessandro Paiva que seu Diretor de Licenciamento da
Administração do Lago Sul, Guilherme Rondelli estava pretendendo fazer
os Projetos de Legalização do Shopping do Jardim Botânico e que
ele (Afonso) aprovaria o Projeto, em troca os dois receberiam recursos
(propina) para assim facilitarem o processo de regularização do Shopping. Indignado com a grave acusação, Afonso procurou a Administração Regional do Lago
Sul e, em reunião com o Administrador Alessandro Paiva, Arlênio Mineu
e Francisco Normando informou que iria ao
ao Ministério Público pedir
para apurar os fatos. Então foi informado pelo Sr. Normando, Chefe de
Gabinete do Jardim Botânico, que ele tinha ouvido uma gravação
na qual o Sr. Gulherme citava seu nome como beneficiário de propina para
legalizar o Shopping. Diante disso, Afonso foi à Polícia e registrou um
Boletim de Ocorrência exigindo que seja entregue a
gravação para ser dado conhecimento do seu conteúdo para que
ele possa entrar em juízo em sua defesa daquilo em que foi citado.
para apurar os fatos. Então foi informado pelo Sr. Normando, Chefe de
Gabinete do Jardim Botânico, que ele tinha ouvido uma gravação
na qual o Sr. Gulherme citava seu nome como beneficiário de propina para
legalizar o Shopping. Diante disso, Afonso foi à Polícia e registrou um
Boletim de Ocorrência exigindo que seja entregue a
gravação para ser dado conhecimento do seu conteúdo para que
ele possa entrar em juízo em sua defesa daquilo em que foi citado.
O Jornal Mangueiral apurou que a regularização
do Shopping Jardim Botânico, assim como todo o comércio da área da BR001
depende de Lei Complementar 941 que trata da alteração dos índices urbanísticos
do Jardim Botânico e da destinação de uso de toda essa área. Assim, para que o
Shopping seja inserido na Lei será necessário elaborar e aprovar projeto de
arquitetura na Secretaria de Estado de Gestão do Território e Habitação – SEGETH.
O projeto deverá ser apresentado após a Terracap refazer o Memorial Descritivo
da região, o que ainda não foi feito. Desse modo, quem pode aprovar Projeto de Regularização
do
Shopping Jardim Botânico é a SEGETH e não a Administração do Jardim Botânico.
do Shopping Jardim Botânico, assim como todo o comércio da área da BR001
depende de Lei Complementar 941 que trata da alteração dos índices urbanísticos
do Jardim Botânico e da destinação de uso de toda essa área. Assim, para que o
Shopping seja inserido na Lei será necessário elaborar e aprovar projeto de
arquitetura na Secretaria de Estado de Gestão do Território e Habitação – SEGETH.
O projeto deverá ser apresentado após a Terracap refazer o Memorial Descritivo
da região, o que ainda não foi feito. Desse modo, quem pode aprovar Projeto de Regularização
do
Shopping Jardim Botânico é a SEGETH e não a Administração do Jardim Botânico.
Diante de tais constatações, como o Coordenador
das Administrações do Lago Sul e Jardim Botânico poderia aprovar projeto de
regularização do referido Shopping? A resposta poderia ser dada pela
Administração do Jardim Botânico. Procuramos a Administração a fim de obter uma
posição deles sobre o assunto e questionar de quem é a atribuição para aprovar
projetos de arquitetura destinados a comércio na área da BR 001, especialmente
do Shopping do Jardim Botânico, mas não obtivemos resposta.
das Administrações do Lago Sul e Jardim Botânico poderia aprovar projeto de
regularização do referido Shopping? A resposta poderia ser dada pela
Administração do Jardim Botânico. Procuramos a Administração a fim de obter uma
posição deles sobre o assunto e questionar de quem é a atribuição para aprovar
projetos de arquitetura destinados a comércio na área da BR 001, especialmente
do Shopping do Jardim Botânico, mas não obtivemos resposta.