Nem tudo é motivo para procurar o pronto-socorro

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Está com dor ou febre? Sente fraqueza ou palpitação? Precisa fazer um
curativo? Vá até a Unidade Básica de Saúde (UBS) mais perto de sua
casa.




Estes e uma série de outros problemas
podem ser resolvidos nas unidades básicas de saúde, sem a necessidade
de enfrentar esperas, muitas vezes longas, nos prontos-socorros de
hospitais e unidades de pronto atendimento.




Cerca de 70% dos problemas de saúde podem ser resolvidos nas UBSs. 
As equipes estão preparadas para avaliar cada paciente e direcioná-lo
para o serviço mais indicado à sua demanda.




O atendimento poderá ser na hora ou agendado para data próxima.
Apenas em casos graves, o paciente será encaminhado para um hospital.




COMO FUNCIONA – As Unidades Básicas de Saúde estão
com 50% de sua capacidade de atendimento direcionada para agenda
programada, aquelas com horário marcado, e a outra metade para demanda
espontânea. Isso garante que todas as pessoas que buscarem atendimento
serão acolhidas e devidamente encaminhadas para o serviço necessário.




Nesse processo de fortalecimento da atenção primária, a Secretaria de
Saúde começou, no início de 2017, a conversão do modelo de atenção,
saindo do tradicional para o funcionamento exclusivo com equipes de
Estratégia Saúde da Família.




Isso significa que agora a população poderá ser atendida por equipes
formadas por médicos de família, enfermeiros, técnicos de enfermagem,
agentes comunitários de saúde e equipes de saúde bucal, que assistirão
integralmente a todos.




Cada equipe atenderá uma população de, aproximadamente, 3,7 mil pessoas.



Os horários de atendimento também estão melhores.



As unidades básicas de saúde com estrutura completa já tiveram seus
horários ampliados e passaram a atender também aos sábados. Isso já
acontece, por exemplo, em Samambaia e Ceilândia.




Nessas UBSs, o horário foi também estendido: era das 7h às 18h e passa a ser das 7h às 19h.



Confira a relação das unidades de saúde, com endereços, serviços e horário de funcionamento.



ESF – Em janeiro de 2017, o Distrito Federal contava
com 277 equipes de saúde da família, sendo 243 implantadas no Sistema
de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES), do Ministério
da Saúde. Em maio de 2018, o DF passou a contar com 540 equipes, das
quais 325 já constam no cadastro do Ministério da Saúde.




Com a ampliação, a população total assistida pela Estratégia Saúde da
Família no DF passou de 1.038.750 no início de 2017 para 2.025.000
habitantes em maio de 2018.




UBS – Ao longo do projeto de mudança, batizado de
Convert, foram construídas quatro unidades básicas de saúde – uma em
Samambaia (entregue em janeiro de 2018), duas em Ceilândia, uma delas
com obras em fase final, e outra na Fercal.




Ao todo, serão 18 equipes atuando nessas novas unidades, com cobertura de 67.500 pessoas.



Outras 4 novas construções de UBS devem iniciar as obras ainda nesse
semestre (Planaltina, Ceilândia, Recanto das Emas e Samambaia).




Em 2017, foram entregues quatro UBSs reformadas: Riacho Fundo II,
Sobradinho I, Sobradinho II e Asa Sul. Ainda estão em reforma duas UBS
em Planaltina e uma em Ceilândia.




Para este ano, está prevista a reforma de, pelo menos, mais 6 UBSs.

Campanha CLDF
Campanha-CLDF

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