Dois vãos da plataforma B da Rodoviária do Plano Piloto (parte mais
perto da Esplanada dos Ministérios) foram interditados na tarde desta
quarta-feira (10/10) por risco de desabamento. A medida preventiva foi
tomada após cabos de sustentação de uma viga serem rompidos por
funcionários de uma empresa terceirizada que prestava serviço para a
companhia de telefonia Vivo.
perto da Esplanada dos Ministérios) foram interditados na tarde desta
quarta-feira (10/10) por risco de desabamento. A medida preventiva foi
tomada após cabos de sustentação de uma viga serem rompidos por
funcionários de uma empresa terceirizada que prestava serviço para a
companhia de telefonia Vivo.
De acordo com a
Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), os
funcionários faziam a instalação de cabos de fibra ótica para a
colocação de antenas de wi-fi. Durante o serviço, porém, um deles teria
usado uma furadeira de forma negligente e rompido dez dos 60 cabos que
sustentam uma das vigas da estrutura. A autarquia destacou que o
problema não tem nenhuma relação com as obras na Rodoviária.
Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), os
funcionários faziam a instalação de cabos de fibra ótica para a
colocação de antenas de wi-fi. Durante o serviço, porém, um deles teria
usado uma furadeira de forma negligente e rompido dez dos 60 cabos que
sustentam uma das vigas da estrutura. A autarquia destacou que o
problema não tem nenhuma relação com as obras na Rodoviária.
Ainda conforme a Novacap, os 15% de cabos rompidos não comprometem a
segurança da estrutura. Porém, a área foi isolada preventivamente e,
nesta quinta-feira (11/10), ela será escorada e submetida a uma
avaliação técnica. A Vivo foi notificada e deverá arcar com os custos do
reparo. Segundo o Correio apurou, a empresa não tinha
autorização do governo para fazer as obras no local. A reportagem entrou
em contato com a companhia e aguarda um posicionamento.
segurança da estrutura. Porém, a área foi isolada preventivamente e,
nesta quinta-feira (11/10), ela será escorada e submetida a uma
avaliação técnica. A Vivo foi notificada e deverá arcar com os custos do
reparo. Segundo o Correio apurou, a empresa não tinha
autorização do governo para fazer as obras no local. A reportagem entrou
em contato com a companhia e aguarda um posicionamento.